“O mais legal de empreender é a liberdade de poder fazer o que quiser com seu negócio…”

Será ?

Essa é, sem sombra de dúvida, a maior bolada nas costas que eu já levei! A maior mentira que a gente ouve.

Quando você pula do CLT pro CNPJ, você só troca de tabuleiro, e ele fica mais difícil… muita coisa muda, com certeza! Mas você agora faz parte de outro sistema, que mais parece um quadro do “se vira nos 30 com você pegando fogo, bicho!” e não tem o cara da TI, nem do RH, nem o colega e nem o chefe pra te ajudar.

É claro que ter um negócio individual e pequeno te dá mais liberdade, principalmente quando falamos da flexibilidade de horário. Mas basicamente termina aí a liberdade porque o resto continua sendo cumprir regras, que o mercado chama de “melhores práticas”. Melhor pra quem?

Começa na burocracia de abrir um CNPJ, que te obriga a ter um contador que você vai pagar pelo resto da vida. Passa pela contratação e configuração de vários serviços que todo mundo tem que ter: zoom, whatsapp business, gateway de pagamento, conta PJ, social media, webdesigner, fotógrafo, editor de vídeo e termina em alguma rede social que você é obrigada a estar porque sim, porque todo mundo tá.

No começo tudo isso é empolgante, é diferente, você aprende muita coisa, mas chega uma hora que cansa… a gente cansa do mesmo jeito que a gente cansou do CLT, do escritório, do chefe, do trânsito.

E quando a gente cansa, a gente fica chata…

Tudo vira motivo para se rebelar contra o sistema, para ser disruptiva, para desafiar o status quo.

A gente quer quebrar tudo, arrumar tudo, recomeçar tudo. Tipo, pára o mundo que eu quero descer!

Quando esse momento chega, o dia a dia empreendedor se transforma em uma batalha interna épica. Tem choro, tem raiva, tem stress e burnout e algumas alegrias também.

Aí, sorrateiramente, chega a raiva do marketing… ah esse desgraçado desse marketing! As horas que isso me consome… o tempo que coloco e não vem ninguém comprar de mim.

A raiva vira frustração, que vira ranço.

Você quer estar no sistema, mas não cumprir o checklist das melhores práticas sem entender pra que elas servem. Você vê como o sistema está viciado, quebrado e sem sentido.

As coisas que as pessoas fazem na internet te deixam chocada e se perguntando: Meu Deus pra onde estamos indo? Que mundo é esse que vai ficar pros meus filhos?

Você não entende como todo mundo acha normal ter uma vida instagramável, ficar no celular rolando feed 4 horas por dia, não entende como essas mulheres conseguem ser mulheres (com toda a carga que uma mulher carrega) e ainda fazer lives, atender clientes, criar conteúdo.

Você percebe que elas estão exaustas, mas alguma coisa faz com que elas continuem – e essa coisa é o sistema, que não deixa elas pararem.

Essas percepções te frustram.

Quero te contar uma coisa:

Despertar para novos caminhos muitas vezes significa caminhar fora do sistema, o que te transforma em uma mulher não convencional, inovadora, subversiva, rebelde, desafiadora.

Eu também sou essa mulher e o caminho que trilhei fora do sistema se chama Slow Marketing.

Não quero mais ver empreendedoras se moldando ao sistema tradicional do marketing digital e não sendo mais elas, deixando que a massa determine o que ela tem que fazer ou não fazer.

Cansei dos profissionais da área falando que meu negócio teria mais clientes se eu usasse gatilhos. Cansei de agradar algoritmo, de pagar dobrado pro Zuckeberg: em conteúdo e em dinheiro.

O sistema do marketing digital está quebrado. Você também sente isso?

O que está em jogo quando você decide aplicar o marketing digital tradicional no seu negócio é a sua saude física e mental.

A quantidade de trabalho que um lançamento ou uma estratégia com base em redes sociais (algoritmo) dá, acaba com a energia de qualquer um.

Outra coisa que vai pro saco no marketing tradicional é a sua autenticidade, porque existe um jeito XYZ de existir online e precisamos todos ter esse padrão nas imagens, na fala, na escrita, nas opiniões, nos formatos dos posts. Não faça nada fora desses padrões, se não seu negócio vai sumir, desaparecer, ser soterrado por quem é padrão.

Sem contar tempo e energia que são as principais moedas de troca no marketing (e em tudo né gente?). 

Ficou caro demais para quem saiu do CLT para ter mais qualidade de vida, não acha?

Essas ações ainda te colocam em risco de ser vista como “mais do mesmo”, de perder credibilidade, de ser quem não é e de nunca mais poder parar de fazer esse marketing… ou pior ainda: correr o risco de desistir do seu negócio.

Tudo isso pra você terminar o dia se sentindo obsoleta, invisível e sem clientes para sustentar a vida que você imaginou quando pediu as contas lá na empresa que voce trabalhava.

Não sei você, mas pra mim esse sistema não vale a pena.

Eu entendi que esse caminho não é mais aceitável, percebi que indo por aí, perco tudo o que estava buscando quando deixei de ser CLT: tempo, energia, liberdade, realização pessoal, crescimento e aprendizado.

Tenho certeza absoluta que, além de mim, tem muitas outras mulheres na mesma situação.

Agora quero acalmar seu coração e dizer que você tem uma alternativa. Um caminho bom, que é fora do sistema. Um caminho que vai te entregar a certeza de ter tomado a melhor decisão quando decidiu ter seu próprio negócio. O caminho do Slow Marketing.

É preciso muita coragem para andar fora do sistema, por isso estou aqui para pegar na sua mão e te acompanhar nessa linda caminhada.

Manifesto Slow Marketing

por um Marketing Digital mais Autêntico e Libertador

Nós, empreendedores cansados das amarras do sistema, levantamos nossa voz em prol de uma nova abordagem ao mundo do marketing.

Cansados de seguir padrões impostos, de sacrificar nossa identidade em nome de uma suposta fórmula do sucesso, decidimos trilhar um caminho diferente.

Não aceitamos mais a ilusão da liberdade no empreendedorismo, que nos promete autonomia, mas nos aprisiona em um ciclo exaustivo de obrigações e pressões para divulgar nossos negócios.

Não vamos mais nos contentar em seguir o rebanho, em conformar-nos com as “melhores práticas” ditadas pelo mercado.

Rejeitamos o sistema do marketing digital tradicional que nos consome, que nos obriga a sacrificar nossa saúde física e mental em busca de resultados irrisórios.

Não mais seremos escravos do algoritmo, reféns da busca incessante por likes e seguidores.

Chegou a hora de desafiar o status quo, de questionar as normas estabelecidas, de ousar ser autêntico em um mundo que nos pressiona a sermos todos iguais.

Abraçamos o Slow Marketing como nossa bandeira, como nossa ferramenta de resistência.

Somos humanos inovadores, não convencionais, rebeldes, desafiadores.

Recusamos-nos a sermos moldados pelo sistema, a seguir o rebanho sem questionar. Optamos por um caminho de liberdade, de autonomia, de autenticidade.

Convidamos todos os que compartilham dessa visão a juntarem-se a nós nessa jornada.

Juntos, vamos construir um novo paradigma no mundo do marketing digital, onde a verdadeira liberdade é mais do que uma promessa vazia, é uma realidade que vivemos todos os dias.

Este é o nosso manifesto por um marketing autêntico e libertador.

Una-se a nós e juntos vamos transformar o mundo dos negócios para melhor.

Na mídia

Artigos

9

Slow Marketing – Revista Coaching Brasil

9

Slow Marketing – Entrevista Incipt Hub

Podcasts e Lives

9

Insidercast – Slow Marketing Ep.36

9

Conversas Slow – Slow Movement Portugal

9

Conversa de Coach – Revista Coaching Brasil

9

Slow Business | A comunicação nossa de cada dia – Cecilia Seabra

9

II Semana Mundial de Conscientização da Burnout | Painel Desacelerar para Não Surtar

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